Com o final de uma tour grandiosa, voltou-se o U2 para o a produção de seu novo álbum, ao lado de Brian Eno e Daniel Lanois, a partir de junho de 2007. A participação de Brian e Daniel ao lado da banda nesse trabalho fora além da produção, posto que os mesmos participaram também como compositores das canções. A produção e gravação do novo álbum se alongou até dezembro de 2008 e, para que fosse finalizado, percorreu vários países: Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda e até no Marrocos, onde a banda buscou inspiração na música regional do norte da África.

Essa diversidade de países visitados durante a gravação deu-se pela necessidade da banda em desenvolver, naquele momento, um álbum de caráter mais experimental e que se opusesse aos anteriormente lançados. O álbum foi efetivamente lançado em fevereiro de 2009 - como veremos a seguir, na continuidade desse especial - com vendas abaixo do esperado para os padrões da banda e com algumas críticas de que não era tão experimental quanto proposto.

Dedicados ao novo álbum que seria lançado, com viagens e experimentação de diversas influências, a banda fez raras aparições públicas nesse período. Dentre essas poucas aparições, destaca-se a apresentação da banda em 04 de junho de 2007, no festival de filmes de Cannes.

Nessa aparição, a banda apresentou 'Vertigo' e 'Where The Streets Have No Name', tendo sido indicada a um prêmio nesse famoso festival pelo filme 'U2 3D'.

Outra apresentação memorável da banda deu-se logo em seguida, no 'Deine Stimme gegen Armut´, na Alemanha, evento no qual a banda dividiu o palco com Bob Geldof, em 07 de junho de 2007:

Nesse período, o U2 fez algumas aparições menores, em Dublin, Nova York e Londres - certamente as apresentações da banda ficaram bastante limitadas pela produção, gravação e preparativos do lançamento do próximo álbum, no início de 2009.

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