Com saudades dos shows do U2? Ansioso (a) pelo dia em que a banda vai anunciar a nova tour? O que você mais gosta em um show? O U2Br fez uma lista das 5 razões pelas quais mais sentimos falta do quarteto irlandês nesses períodos em que ficamos aguardando novidades. Confira e compartilhe conosco nos comentários as razões que te deixam com saudade.
1 – Os palcos
Os palcos do U2 sempre são dignos de análises próprias, a despeito do que quer que esteja acontecendo em cima deles. A banda é famosa por se apresentar em palcos grandiosos, com estruturas de proporções gigantescas, telões gigantes e diversos “ambientes” que permitem toda sorte de performance.
E até quando eles resolvem fazer uma exceção à regra – como foi recentemente na IETour, em que a banda se apresentou em arenas, para públicos bem menores – eles conseguem inovar. O palco da última tour contava com um telão de LED que permitia a interação da banda com elementos gráficos em tempo real e um sistema único que distribuía o som por toda a arena. Além, obviamente, do formato peculiar e sem precedentes.
2 – As surpresas
Na última tour, foram muitas. Convidados famosos especiais, participação intensa do público no palco e transmissão ao vivo de trechos do show através do aplicativo Meerkat.
Mas sabemos que Bono e sua turma são incansáveis no quesito “surpreender”: já fizeram contato com um astronauta no meio de uma missão espacial, já ligaram para o Presidente dos Estados Unidos, já pediram pizza para o público, já picharam muros...
3 – Os clássicos
Obviamente que todo mundo sonha em ouvir canções pouco ou nunca executadas pela banda– tanto é assim que no início da última tour foi promovido do Twitter um “request” de músicas pelos fãs.
E a banda recebeu todo tipo de pedido, de álbuns mais novos aos mais antigos, incluindo-se aqueles b-sides raros. Todos nós gostaríamos de ouvir aquela canção preferida que, ao que parece, ficou esquecida na memória da banda.
Mas a grande verdade é que é difícil não se emocionar ao ouvir clássicos como “With Or Without You” ou “Where The Streets Have No Name”. É difícil não sentir vontade de sair dançando quando toca “Mysterious Ways”. É impossível não querer cantar junto “One”e “Sunday Bloody Sunday”.
Não seria demais afirmar que um show do U2 sem essas canções seria até difícil de reconhecer...
4 – Os fãs
Não é nada fácil ser fã de uma banda consagrada, aclamada mundialmente e que, por diversas razões, não pode estar presente em todos os cantos do planeta.
Sabemos, por exemplo, que não é fácil para fãs europeus – embora a banda seja relativamente assídua naquele continente – porque há várias cidades por lá que nunca receberam um show do U2 ou receberam alguns poucos shows, há muitos anos. Isso impõe a muitos fãs de lá deslocamento entre países nas épocas de show.
Bem, se não é fácil para os fãs europeus, o que dizer dos fãs que estão abaixo da Linha do Equador? Por aqui, os shows são ainda mais restritos, pois ocorrem apenas nas grandes metrópoles e muitas vezes com intervalos superiores a cinco anos!
Os fãs do U2 por aqui, quando podem, não cruzam apenas países: cruzam oceanos. Cruzam continentes. Cruzam o Globo.
É sempre com muita alegria que na época dos shows recebemos os relatos, através das redes sociais, de fãs que fizeram todo tipo de sacrifício e conseguiram realizar o sonho de ver um (ou mais de um) show da banda e até mesmo tirar uma foto com um dos membros, receber um autógrafo, ficar na grade. Subir no palco, então, é o bilhete de loteria premiado de alguns fãs (aliás, essa é uma emoção que alguns membros do U2Br conhecem muito bem)!
5 – O ativismo
Ouvir um discurso apaixonado do Bono, nas mais diversas causas que ele abraça nos entusiasma a mudar o mundo – o mundo lá fora e, principalmente, o mundo dentro nós.
Amamos o U2 e tudo que a banda representa para o rock. Amamos o Bono e a maestria com a qual ele conduz o vocal da banda. Mas amamos, sobretudo, a centelha de amor que eles se esforçam para acender em nossos corações, nos sensibilizando para os problemas do próximo, nos fazendo acreditar em mundo melhor para todos.
Por essas razões, o U2 nos faz falta quando não está na estrada. E para você?